A poluição do ar, especialmente partículas PM2.5, pode estar relacionada ao aumento de casos de câncer no trato respiratório superior, reforçando a necessidade de políticas ambientais mais rigorosas e avanços em estratégias preventivas. Um estudo recente demonstrou uma correlação entre a exposição a partículas poluentes (PM2.5) e a maior incidência de câncer de cabeça e pescoço.
A exposição a partículas poluentes menores que 2,5 microns (PM2.5) foi associada ao maior risco de desenvolvimento de câncer após um período de cinco anos. Presume-se que os poluentes inalados impactam o revestimento das vias aéreas superiores, causando alterações celulares que podem levar ao câncer. Os resultados reforçam a necessidade de melhorar os padrões de qualidade do ar e conscientizar sobre os riscos ambientais na prevenção de câncer.
Link para o estudo: http://dx.doi.org/10.1038/s41598-024-73756-3
Conteúdo por: Dr. Caio Robledo Quaio, MD, MBA, PhD
Médico Geneticista – CRM-SP 129.169 / RQE nº 39130
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