A ciência confirma: as coisas realmente parecem melhor pela manhã

Uma pesquisa conduzida por cientistas da University College London revelou que a maioria das pessoas se sente melhor pela manhã e pior durante a noite, especialmente à meia-noite. O estudo analisou dados de mais de 49 mil adultos ao longo de dois anos e observou variações diárias e sazonais no bem-estar, ansiedade, depressão e solidão. Os resultados mostraram que a felicidade, a satisfação com a vida e a percepção de que a vida tem propósito eram mais elevadas de manhã e nos dias de semana, especialmente às segundas e sextas-feiras. Além disso, os meses de verão foram associados a uma melhor saúde mental em comparação ao inverno.

Os pesquisadores sugerem que essa variação pode estar ligada ao ritmo circadiano e à regulação do cortisol, hormônio do estresse que atinge seu pico logo após o despertar e seu nível mais baixo à noite. Além disso, mudanças na rotina entre dias úteis e finais de semana também influenciam o humor e o bem-estar. Embora os achados sejam significativos, os cientistas ressaltam a necessidade de mais estudos para confirmar a relação direta entre horário e saúde mental.

Link para o estudo: https://doi.org/10.1136/bmjment-2024-301418

Conteúdo elaborado por: Dr. Caio Robledo Quaio, MD, MBA, PhD
Médico Geneticista – CRM-SP 129.169 / RQE nº 39130

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Dr. Caio
Robledo Quaio

CRM-SP: 129.169
RQE: 39130

Médico (90a turma) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), com residência em Genética Médica pelo Hospital das Clínicas da USP e Doutorado em Ciências pela USP. Possui Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica, Acreditação Internacional pela Educational Commission for Foreign Medical Graduates, dos EUA, Observrship em Doenças Metabólicas pelo Boston Children’s Hospital e Harvard Medical School e foi Visiting Academic da University of Otago, da Nova Zelândia. É autor e coautor de dezenas de estudos científicos em genética, genômica, doenças raras, câncer hereditário, entre outros temas da genética. Atualmente, é Médico Geneticista do Laboratório Clínico do HIAE e do Projeto Genomas Raros, ambos vinculados ao Hospital Israelita Albert Einstein, e Pesquisador Pós-Doutorando da Faculdade de Medicina da USP.

Dra. Helena
Strelow Thurow

CRBIO-01: 100852

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Pelotas, mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Doutorado em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas (2011). Realizou Pós Doutorado em Epidemiologia e Pós-Doutorado PNPD em Biotecnologia, ambos na Universidade Federal de Pelotas. Posteriormente, realizou Pós-Doutorado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. Foi Analista de Laboratório no setor de NGS do Hospital Israelita Albert Einstein e atualmente é Analista de Pesquisa na Beneficência Portuguesa de São Paulo. Tem ampla experiência na área de Biologia Molecular e Biotecnologia.